Viver é tomar partido: Memórias, de Leocadia Prestes, Anita. Editorial Jinkings editores associados LTDA-EPP, tapa mole en português, 2019
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- Ano de publicação: 2019
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Biografia e histórias reais.
- Subgênero: Biografia e autobiografia.
- Número de páginas: 376.
- Dimensões: 230mm largura x 160mm altura.
- Peso: 642g.
- ISBN: 9788575597286.
Características principais
Título do livro | Viver é tomar partido |
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Subtítulo do livro | Memórias |
Autor | Leocadia Prestes, Anita |
Idioma | Português |
Editora do livro | Jinkings editores associados LTDA-EPP |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2019 |
Outras características
Quantidade de páginas: 376
Altura: 160 mm
Largura: 230 mm
Peso: 642 g
Gênero do livro: Biografia e histórias reais
Subgêneros do livro: Biografia e autobiografia
ISBN: 9788575597286
Descrição
Em "Viver é tomar partido: memórias", Anita Leocadia Prestes narra sua extraordinária trajetória de vida, militância e pensamento. Autora de mais de uma dezena de livros sobre a história do comunismo no Brasil e no mundo, passando pela vida de seus pais – objeto de suas publicações mais recentes, "Luiz Carlos Prestes: um comunista brasileiro" (Boitempo, 2015) e "Olga Benario Prestes: uma comunista nos arquivos da Gestapo" (Boitempo, 2017) –, a historiadora lança agora esse relato memorialístico em que momentos importantes da história mundial são mesclados à narrativa de suas vivências pessoais.
Nessa obra, Anita registra as impressões dos episódios que marcaram sua vida, explorando acontecimentos pouco divulgados pelos meios de comunicação, na expectativa de que sejam experiências úteis para as novas gerações. Os onze capítulos que compõem o livro acompanham o percurso da filha de presos políticos nascida num campo de concentração da Alemanha nazista, sua libertação, a infância junto da avó, costurado sobre o pano de fundo da história do século XX. A ascensão e a queda do governo Vargas, os diversos fechamentos do PCB, a prisão de seus pais, a execução de sua mãe pelo governo Hitler, golpes e anistias são feitos tecido de uma vida de militância, que nunca hesitou em declarar seu caráter partidário, comunista.
O texto articula com rigor e delicadeza objetividade histórica e estratégias subjetivas de sobrevivência e luta, representando ao mesmo tempo preciosa fonte historiográfica e de inspiração militante. No anexo, cartas inéditas, poemas e trechos de jornais contextualizam o relato em meio a fatos. O título "Viver é tomar partido", frase do poeta e dramaturgo alemão Christian Friedrich Hebbel retomada pelo intelectual italiano Antonio Gramsci, resume o modo peculiar como a autora encara sua vida, totalmente imbricada em seu ativismo político.