No descomeço era o verbo: Manoel de Barros e a roda de conversa na educação infantil, de Rosa, Glenda Matias de Oliveira. Editorial Appris Editora e Livraria Eireli - ME, tapa mole en português, 2018
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- Ano de publicação: 2018
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Acadêmico.
- Subgênero: Línguas.
- Número de páginas: 157.
- Dimensões: 148mm largura x 210mm altura.
- Peso: 200g.
- ISBN: 9788547311148.
Características principais
Título do livro | No descomeço era o verbo |
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Subtítulo do livro | Manoel de Barros e a roda de conversa na educação infantil |
Autor | Rosa, Glenda Matias de Oliveira |
Idioma | Português |
Editora do livro | Appris Editora e Livraria Eireli - ME |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2018 |
Outras características
Quantidade de páginas: 157
Altura: 210 mm
Largura: 148 mm
Peso: 200 g
Gênero do livro: Acadêmico
Subgêneros do livro: Línguas
ISBN: 9788547311148
Descrição
A roda de conversa é uma prática cotidiana na Educação Infantil e inspirou a realização desta obra. Entende-se a roda enquanto espaço potente para a experiência do devir, para a construção identitária e para que a palavra tome forma e crie novos acontecimentos, muitas vezes imprevisíveis e surpreendentes. A roda de conversa é, portanto, lugar de criança que fala como criança, que pensa como criança e que sente como criança, e é também lugar de adulto que fala, pensa e sente como adulto. É, antes de tudo, lugar de encontro e de experiência. O livro No descomeço era o verbo: Manoel de Barros e a Roda de Conversa na Educação Infantil busca ampliar a reflexão sobre a práxis roda de conversa na Educação Infantil, tendo como inspiração a obra poética de Manoel de Barros, o poeta da infância, da miudeza e das inutilidades. Em Manoel de Barros reside a possibilidade potente de desvelar uma valiosa concepção de infância. Buscou-se evidenciar a roda de conversa enquanto lugar privilegiado de encontro entre criança e adulto, tendo a poesia como possibilidade de abertura à criação e à resistência a uma instrumentalização da linguagem hegemonicamente imposta no âmbito escolar, ao mecanicismo das práticas e à impossibilidade de praticar absurdezes e peraltices com as palavras e com o pensamento.