Mulher, roupa, trabalho: Como se veste a desigualdade de gênero, de Cotta, Mayra. Editorial Editora Schwarcz SA, tapa mole en português, 2021
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- Ano de publicação: 2021
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Ciências sociais;autoajuda.
- Número de páginas: 228.
- Dimensões: 140mm largura x 210mm altura.
- Peso: 250g.
- ISBN: 9788584392209.
Características principais
Título do livro | Mulher, roupa, trabalho |
---|---|
Subtítulo do livro | Como se veste a desigualdade de gênero |
Autor | Cotta, Mayra |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Schwarcz SA |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2021 |
Outras características
Quantidade de páginas: 228
Altura: 210 mm
Largura: 140 mm
Peso: 250 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: Ciências sociais;autoajuda
ISBN: 9788584392209
Descrição
Este não é mais um livro de estilo. Nestas páginas, a consultora de moda Thais Farage e a advogada Mayra Cotta investigam a relação da mulher com a roupa de trabalho e o que há por trás das escolhas diárias que fazemos diante do espelho.“Será que esse vestido me deixa velha?”, “Essa camisa me faz parecer séria demais?”, “Essa blusa é muito estampada?”, “Ainda tenho idade para usar esse tipo de saia?”. Quem é mulher sabe que, apesar de rotineira, arrumar-se para o trabalho não é tarefa fácil. Não importa o que vestimos, a roupa feminina é sempre avaliada, comentada e criticada por todo mundo, e o resultado é que quase nunca sentimos que nossas peças são apropriadas para a situação. Mas por que nossa relação com a roupa de trabalho é tão complicada? De onde vêm tantas questões que parecem nem existir para o gênero masculino?Foi com isso em mente que Mayra Cotta e Thais Farage escreveram Mulher, roupa, trabalho, um livro que repensa a moda a partir de suas raízes políticas e questiona a política a partir da moda, tendo como base a roupa das mulheres no espaço de trabalho. O objetivo aqui é questionar as estruturas engessadas que determinam o que devemos ou não vestir para trabalhar e tentar subvertê-las. Só assim poderemos nos divertir mais com os looks e nos preocupar menos em nos espremer para caber neles.“O livro que você tem em mãos é, além de uma ferramenta para formação de repertório crítico, uma potente arma de transgressão que vai ajudar a romper as lógicas que aprisionam as mulheres a padrões preestabelecidos e impostos.” — Susana Barbosa, diretora editorial da ELLE Brasil