Dicionário incompleto da felicidade, de Epstein, Isaac. Editorial Editora Perspectiva Ltda., tapa mole en português, 2018
- Ano de publicação: 2018
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Direito, política e ciências sociais.
- Subgênero: Obras de referência;ciências sociais.
- Número de páginas: 256.
- Dimensões: 180mm largura x 255mm altura.
- Peso: 448g.
- ISBN: 9788527311342.
Características principais
Título do livro | Dicionário incompleto da felicidade |
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Autor | Epstein, Isaac |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Perspectiva Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2018 |
Outras características
Quantidade de páginas: 256
Altura: 255 mm
Largura: 180 mm
Peso: 448 g
Gênero do livro: Direito, política e ciências sociais
Subgêneros do livro: Obras de referência;ciências sociais
ISBN: 9788527311342
Descrição
Thomas Jefferson fez constar na Declaração da Independência americana, que todo indivíduo tem o direito inalienável à busca da felicidade. Como ressalta este título que a Perspectiva ora publica, a verdade, no entanto, é que a felicidade tem tantos significados quantos são os seres humanos que habitam este planeta, 'fica difícil lhe dar uma definição ou um conceito objetivamente válido', como ressalta Isaac Epstein, neste 'Dicionário Incompleto da Felicidade', pois se 'todos concordam em dar o mesmo nome ao que pensam ou sentem e, no entanto, podem pensar ou sentir coisas diferentes, então o significado comum da palavra é apenas nominal'. Quase se poderia dizer que o valor da felicidade é inestimável, não fosse o fato de que os principais economistas e políticos cada dia mais acreditam ser imprescindível estimá-la, ponderá-la, pesquisá-la. A busca pelo summum bonum, pelo bem supremo tornou-se científica, sua importância para o desenvolvimento individual e social entrou em pauta na política, as políticas públicas o têm como horizonte, e o nível de felicidade dos povos vem sendo contraposto ao PIB de forma a ajudar a entender, por exemplo, porque acima de determinado nível o crescimento econômico não gera mais bem-estar ou o porquê da satisfação ou insatisfação social em países tão díspares como os Estados Unidos e o Butão. Parafraseando Cecília Meirelles, pode-se dizer que se a felicidade é ainda uma palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda, ela tornou-se algo que ainda assim, mesmo de forma incompleta como hoje, é imprescindível estudar.